Planserv propõe a co-participação para a sustentabilidade do Sistema de Assistência ao Servidor no longo prazo
Planserv se ajusta e propõe a co-participação para garantir a sustentabilidade do Sistema de Assistência ao Servidor no longo prazo. Uma tendência na área de planos de saúde, devido às despesas crescentes, esse mecanismo consiste no pagamento, pelo beneficiário, de uma pequena parte dos custos dos atendimentos que ultrapassarem determinadas quantidades anuais.
Essas quantidades, por sua vez, serão fixadas em patamares acima da média de utilização de 85% dos beneficiários do plano. Em outras palavras, as medidas tendem a repercutir apenas sobre aqueles que usam o plano acima de níveis razoáveis. Mas essa repercussão terá um limite financeiro: ninguém, por mais exames e tratamentos que faça, pagará, a título de co-participação, valor superior a R$ 30,00 por mês. No caso das consultas, a co-participação deverá ser de apenas 20%, o que hoje corresponde a R$ 6,00, cobrados apenas àquelas que ultrapassarem as franquias estabelecidas.
No Brasil, 80% dos Planos de Saúde já adotam algum tipo de co-participação. Em alguns casos, paga-se um percentual fixo sobre todas as despesas geradas, em outros há limites de isenção ou franquias. O Planserv está adotando um modelo com franquias, de modo a não haver acréscimos para os servidores com padrões razoáveis de utilização.
Por que a co-participação no Planserv
A co-participação está sendo adotada pelo Planserv para garantir a manutenção do equilíbrio financeiro e, conseqüentemente, o padrão de bom atendimento conquistado pelo plano nos últimos quatro anos, além da expansão da rede pelo interior do estado. Sem reajustar o valor das contribuições, as medidas de caráter educativo visam evitar abusos como casos de beneficiários que chegaram a realizar mais de 180 consultas em um ano, além da realização de exames complexos, como os de imagem, acima da média observada nos demais planos de saúde do mercado.
Ao longo dos últimos quatro anos, foram tomadas todas as medidas gerenciais para otimizar o desempenho do plano, o que permitiu a ampliação do número de atendimentos em até 30% e da própria rede de unidades parceiras, de 900 para 1.480, além da implantação de atendimento emergencial nos maiores hospitais da capital, a exemplo dos hospitais Santa Izabel, da Bahia, Português e Espanhol.
Fonte: Planserv
Foto: Planserv